4.8.13

Resenha: Divergente

                                              
                                                        
                                                                           Autor: Veronica Roth
                                                                               Editora: Rocco 
                                                                                Páginas:504
                                                                       ISBN: 9788579801310
                                      Onde comprar: Livraria Saraiva Submarino Livraria cultura  

Uma Chicago futurista  é reerguida depois caus da guerra que foi gerada. Diante disso, 5 facções ( Audácia, Amizade, Abnegação, Franqueza e Erudição)  foram erguidas para dar o equilíbrio e prezar a cada um a mesma virtude : Dividir para equilibrar. Trabalhar em comunhão, e manter  cada um em seu respectivo ''lugar de origem/virtude'' 

Quando então os  jovens completam seus  16 anos,  passam por 2 testes para escolher se realmente querem continuar com sua facção ou abandona-la de uma vez, assim deixado sua família e amigos.( O que é então considerado como traição)

O livro então conta sobre a politica da específica facção Abnegação, onde a protagonista reside. Em poucas páginas,  Roth nos mostra as características negativas e positivas  sobre a perspectiva de Beatrice/Tris, de uma forma clara e sem julgamentos. Ela mostra a indecisão da principal em ficar ou não em sua atual facção e se prender as normas e regras altruísta, ou abandonar sua família e mudar completamente sua vida com apenas uma escolha.
Uma das coisas que me simpatizei com o livro foi absolutamente os personagens ( A principal é um novo molde que eu absolutamente me simpatizei)
Triz é de um equilíbrio notável e nenhum pouco melodramático. Seus instintos são fortes e sua coragem é impactante. Mesmo que tenha os seus motivos para ter um lado sem personalidade, que é  de acordo com sua altruísta facção , ela nos mostra que mesmo tendo o sangue da abnegação, tem bem mais coisas correndo por suas veias.  Uma forte  demonstração de força intensa e personalidade forte.
Não, não estamos falando de uma adolescente de 16 anos rebelde que odeia o mundo e a todos. Após escolher o ''verdadeiro lugar que pertence'', ela redescobre  sua mais outra identidade que então, esteve abafada por um certo o que. E nos diverte/emociona/alegra e contagia como tem faltado em vários personagens principais. Além da identidade de uma boa divergente,( que é carregar o fardo de não pertencer não só uma facção, como mais de uma) sua personalidade e atitudes vão de acordo com sua divergência. E é isso que a torna uma personagem tao legal.

Nao posso deixar de agradecer a autora por toda a emoção que ela transferiu em escrever cada palavra. Ao contrario de que jogos vorazes me proporcionou, ( ele nao teve o poder de me emocionar) do começo ao fim as cenas foram dignas de pausas para suspirar ou exclamar indignação. Roth soube mostrar sua arte em planejar uma boa cena de ação e um bom conflito deixando isso tao emocionante ao ponto de você parecer estar na pele de Tris.

Uma das coisas que vários livros da atualidade pecam e que muito me chama a atenção, é de como o romance é desenrolado na historia. Alguns autores esquecem totalmente do que se trata o seu livro e simplesmente apelam - mesmo que sem saber - para o romance meloso de atenção gigante totalmente desnecessária apenas para capturar o publico jovem cheio de fantasias amorosas.  Eles esquecem o real intuito do livro e transforma o romance como um porta voz para sua historia.

Roth saiu totalmente desse paradigma que real está acontecendo com os livros hoje em dia. O que realçou minha tese de que ela consegue planejar um bom livro de  distopia foi também  pelo romance desencadeado da historia. Mesmo que se apaixonar por seu instrutor ( um professor, literalmente falando) seja algo tao notoriamente ''comum'' em romances proibidos, a casualidade nada forçada de como isso acontece e o não existente o drama de alguns casos ''livresticos'' romântico nesse tópico  torna a relação de Tris e Quatro fluente e animada.
Primeiro porque ela não é o centro do livro e não é incrivelmente destacada. Mesmo que a maioria das pessoas adorem embarcar nesse tipo de desenvolvimento, elas nao ficarão decepcionadas por nao rolar o real conflito de paixão a primeira vista.  Pelo o contrário, toda a cautela NADA FORÇADA - eu tenho de repetir- torna o romance bem mais esperado e afetivo. Já que na historia, ele vai se desenrolando de uma forma cautelosa e totalmente agradável. Quatro nao é só audacioso e gostante por ser não emocional do jeito que é, como também leva  o romance do livro a um patamar totalmente novo que devia ser muito mais explorado as escritas à fora. 

Porque essa é a verdade: O grande publico literário sempre sempre se apegará imensamente em uma historia se houver um romance nela. 


 A questão é : Será mesmo que para um livro ser bom, o autor deva pedir arrego para um romance melodramático apenas para capturar o grande publico romântico porque ele é incrivelmente maior ? Me pergunto onde se encontra a exploração da essência de uma  historia sem buscá-la para esse lado. O publico de hoje realmente embarca em um livro de cabeça se ele não conter a mais doce e pura aventura amorosa como grande destaque?

Eu REALMENTE acho que quando se trata de Tris e Quatro, o publico pode sim se alegrar com um
bom romance diversificado sem ser o centro da historia e embarcar na vibe de que ele possa ser tao profundo quando todos os outros.

Como toda boa historia tem seus lados negativos, a autora pecou mais sobre como distribuir as informações. Durante a historia ela foi um pouco previsível e da dicas facilmente capturadas. Como sou a favor de um bom quebra cabeça - Oi JK Rowling- achei que saber de tudo de antemão pedia ter sido evitado. Mesmo que em real, não me importei.
 Seu deslize real na historia foi:
''Vamos todos ser divergente, galera!'' Pô Roth, nao faça isso comigo!

Uma coisa também  negativa que me gritou a atenção em divergente foi que ela pode ter querido colocar muito mais do que devia em um só livro. Sim, estamos falando de uma série de poucos livros, mas ainda acho que o grande clímax do livro foi antecipado para um único final e poderia se explorado em sua sequencia.

E é aí que vem a grande questão e um PARCIAL big spoiler que pode fazer você me odiar por não entender até que leia o livro mas o suficiente pra saber que a coisa toda foi em vão:
Será que  depois de tudo que Tris passou na facção, toda as lutas e os preparos, valeram a pena já que no final de tudo isso seu real esforço na facção não a levaria a lugar nenhum? Minha resposta é: SIM

Até porque se ela não tivesse sofrido a grande mudança de achar sua personalidade e sua força numa facção de que ela não iria tirar proveitos futuros, como é que ela estaria preparada para enfrentar tudo que já ia acontecer de qualquer jeito? O preparo em sua facção foi sim, necessário. Porque mesmo que nao a levou ao lugar que ela acharia viver por toda sua vida, a preparou para a batalha de sua vida.

                                                                   Spoiler end...

As 5 estrelas foram merecidas. Roth nao só transformou divergente em apenas uma distopia digna de uma grande atenção de holofotes  como mostrou que sua historia grita emoções desde o começo das páginas. Ela flui de uma força totalmente intensa e você le o livro em apenas uma noite. Você realmente nao acha que pode largá-lo até então saber o que acontece com Tris e seu incrível dom divergente de não poder ser controlada.



29.7.13

Resenha: Toda sua

                                          
 Autor: Sylvia Day
Editora: Paralela
Páginas: 280
ISBN:9788565530118
Onde comprar: Saraiva  Submarino  Fnac 

Esqueça tudo o que você sabe sobre 50 tons de cinza e o intenso romance sobre Bela e seu ex vampiro agora empresário sado, Edward. ( Ou em sua verdadeira identidade, Anastasia e Mr. Gray)
Se vamos ser dignos de comentar onde um romance adulto fique em sua classificação merecida e exata, é nesse exato momento em que abrimos nossas mentes já um tanto mais ávidas por boa escrita que colocaremos a série Crossfire no pódio. Ou sendo melhor exata: Toda Sua,  de Sylvia Day.
Essa resenha não é para comparar uma série com a outra. E se isso deu a entender, desculpe-me. É só minha opinião para o inicio da resenha.

Eva  Tramell não é nem de longe uma personagem incomum. Uma jovem bem sucedida de emprego e cidade nova  em sua melhor idade e residente de um apartamento então nem tão barato dividido com seu melhor amigo, Cary -Bissexual- . Mas o seu comum, é diferente do comum literário que estamos tãaao tediosamente acostumados. Digo o comum clichê já ditado pela mídia, aquele que você sabe bem não colar como atitude que desperte os interesses daqueles cheio de sex appeal.
 A personagem tem a ousadia de sair desse paradigma e nos faz revelar o porque da garota  decidida mas  com seus problemas seja tão melhor que a desajeitada e mal amada. Ela é atraente, decidida e tem opiniões concretas do que quer. Mesmo como o cara mais sexy e desejável diante dela, ela não se deixa dominar nem fazer da vida dele, a sua.
Mesmo que seus problemas e crises formem exatamente a personalidade do personagem, suas atitudes gritam quem exatamente ela é. Nem tão comum, nem tão : saiam debaixo porque eis aqui uma personalidade contraditória!

O inicio do livro - e o romance - acontece mesmo bem parecido com 50 tons de cinza :  Eles se trombam na empresa, e a tensão sexual se instala por cada átomo de seus corpos.  Mas mesmo que isso tenha ficado um tanto parecido, os ocorridos depois faz com que você esqueça totalmente desse pequeno detalhe.
Gideon Cross - O cara que a possuiu e a deixou obcecada- é irreversivelmente necessitado por controle. Sexy, decidido, sedento e um tanto invasor demais - contradição de cara com a opinião de  Eva, já que um de seus problemas giram em volta de sua privacidade- ele é claro, é sinônimo de alta beleza e perfeito demais pra ser verdade . Por seus terríveis traumas de infância, ele acaba se fechando para o mundo criando em torno de si, sua barreira séria de proteção. E por mais que algumas de suas atitudes grosseiras - MUITO GROSSEIRAS- sejam até animáveis em meu ponto de vista, sua pinta anti herói e seu desejo incontrolável de separar amizades de casos o torna um tanto problemático mas compreensível. O que de fato, nos mostra que o perfeito demais pra ser verdade está estampado em sua testa perfeita.

O livro então, gira em torno de duas personalidades que tem se resolverem todo o tempo para estarem alinhadas e em sua altura de interesses. Isso não faz com que o livro fique chato, pelo contrário, acho até se os dois fossem perfeitamente normais e não tivessem seus fantasmas de infância, a brincadeira de os dois estarem no comando de se possuírem por inteiro seria chata e mentirosa demais. E sim, isso tem a ver com a peça chave do livro.

O modo exato e claro em que a autora descreve as cenas de sexo - claro, estamos falando de um livro adulto- não me chocou negativamente. Não achei que ela apelou para a linguagem e nem achei que tornou a história obscena. - Mesmo que quem esteja falando seja uma adolescente ciente que esse livro seja  indicado para maiores de 18 anos - O livro não deixou de ser bom e se tornar apelativo só porque ela usou palavras que outros escritores preferem manter distancia. E se esse fosse um motivo para condenação, seria de se condenar mais ainda aqueles que não ousam nas palavras mas só traz sexo sem fundamento e porquê. Mas e a história agora, escritor moderado? Onde é que ela fica?

 A autora traz a harmonia de suas cenas quentes e picantes com uma boa escrita e uma ótima profundidade da história. E personagens notáveis, é claro.  E não estou falando apenas dos principais.
Os personagens são explorados, os diálogos são apaixonantes e a história se desenrola de uma forma firme, excitante e conturbada de uma forma  positiva. E  ao ler, você sente a intensidade do livros e suas palavras junto ao sentimento e paixao tão gritante nessas páginas.
Esse é um dos motivos pelo qual gostei de seu modo de escrever e relatar pouco a pouco, os mistérios dos personagens. - E que também, ela não deixa os personagens secundários como personagens secundários, e sim de fato, como parte da história.

Toda sua está alem de um livro erótico. É uma história contagiante sobre duas pessoas conturbadas que se desejam e que vivem com suas diferencias e igualdades de modo até cômico. Mas sim, ele é um livro de pura luxúria. Os dialilos quentes e sussurros harmoniosos - principalmente os do Gideon -  fazem com que o livro se torne sedutor e nem um pouco vulgar. ( Como ja dito por mim)

Que os personagens e cenas forçados que me desculpem, mas a naturalidade em que a historia e paixão se desenrola nesse livro nos contagia até o final. ( Mesmo que eu admito, algumas coisas mesmo que inusitadas, deixaram o livro um pouco na mesmice)

Posso até ter passado por cima de mim mesma para resenhar o livro. As informação estão a milhão e as opiniões querem sair tudo de uma vez só. ( meu então mal de carteirinha).
Mas sim,  Toda Sua é um ótimo livro e tem a capacidade de prender sua atenção. Ele te traz alguns receios, te faz querer ter desejos repentinos de matar personagens e depois ressuscitá-los de volta e a firme consciência  de que até os relacionamentos mais excitantes, tem seus quês e problemas.

O final do livro é a passagem para sua continuação e mesmo que pudesse ter terminado de uma outra maneira, os buracos que o livro deixa para serem revelados ao próximo deixou a ficar como um  mistério animador. ( Já que... Deus, porque ela deixou tanto a revelar ? )
Se você espera uma boa exploração de personagens, cenas marcantes e algo que não se pareça com o patético surreal e sim uma até possível realidade fantasiosa, você com certeza terá com Toda Sua.




11.5.12

Resenha: Halo



                      
A nova vida na terra fez com que Bethany  ficasse em dúvida se ela pertencia ou não aos céus. Ao contrário de seus irmãos anjos experientes, Gabriel e Ivy, que não deixaram nem por um segundo insegurança sobre a terra e seu halo.

Beth e seus irmãos tiveram um chamado para ser cumprido na pacata cidade onde nada acontece, porém precisa de cuidados.  

Ao contrário de seus seguros irmãos, Beth quer viver toda a possível experiência como humana adolescente, e é nessa brincadeira, que encontra Xavier, onde se apaixona por ele.

Como um anjo, as coisas ficam mais complicadas para Beth, já que Gabriel  não  acha bom seu relacionamento com Xavier. Mas que se deve fazer com um anjo teimoso e inexperiente que veio a terra por mandato dos Céus?

Beth tem missões à cumprir,e além de um namorado humano, ela também tem um  certo ‘’amigo’’ que parece ser bem ameaçador . Ele sabe seu segredo? O que ele é ? Ele trará mais sofrimento a pacada Venus Cove? Ou será que ele é a causa do problema e sua missão na terra?

Escritora:  Alexandra Adornetto

'’ Ela tinha o rosto de um anjoEm seus olhos vi espelhos. Éramos um único e mesmo ser, ela e eu, Que da mentira nasceu’’

                                        Resenha: 11/05/12

20.12.11

A cicatriz em forma de raio.

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Uma vez, um garoto órfão foi trazido para casa de seus tios, pois seus pais foram mortos pelo maior bruxo do mundo. Admito que seus tios não gostavam nem um pouco do garoto, pois sabiam que filho de bruxo, bruxinho é. Desde então, o pobre Harry foi maltratado, e pisado pelos tios e seu priminho Duda, até seus 11 anos de idade. O garoto até então não sabia do verdadeiro acontecimento dos seus pais, nem ao menos as coisas estranhas que aconteciam recentemente com ele, ele não sabia que era um bruxo.
Na noite de seu aniversário de 11 anos, o pequeno Harry recebeu uma visita meio que estranha, onde sem saber, seu novo amigo  bruxo Hagrid, contou tudo sobre ele e seu passado, revelando assim, o quão brilhante bruxo iria ser quando crescer, e onde iria freqüentar dali em diante. Sim! Hogwarts. Como o pequeno Harry nunca soubera sobre ela? Seu verdadeiro lar?
Ao entrar pela primeira vez no expresso Hogwarts, Harry conheceu os leais e maravilhosos amigos que pudera existir, Ron e Hermione que dali em diante,ajudariam Harry nas suas mais difíceis batalhas.
Sim, Harry foi crescendo junto com seus amigos. Sabendo da brilhante magia que o cercava, vencendo várias batalhas com ajuda deles, que sem ao menos saber, vinha apenas de uma fonte, a fonte mais temida do mundo bruxo, uma fonte que nem ao menos tinha seu nove pronunciável, a fonte chamada Voldemort.
Houve um bruxo sábio, e pelo que parece, o bruxo mais poderoso do mundo aos olhos de Harry. Sim! Dumbledore. O bom e valente Dumbledore, que morreu para salvar Harry e o mundo bruxo, e que sempre confiou no poder de Harry e seus amigos. Ele que soube, que com a união deles, venceriam sim bruxo mais poderoso do mundo mágico.
Harry teve vários encontros com você-sabe-quem, o que só provou o quanto ele fora forte, tanto para sobreviver a um Avada Kedavra, quanto para estar vivo, depois de tantos reencontros com Voldemort.
Se passando vários anos, Harry tinha uma missão a cumprir- uma que nem mesmo sabia, já estava a fazendo desde seus 11 anos. Lá estava Harry, pronto para morrer assim como Dumbledore, pelos seus amigos , e pelo mundo bruxo. O garoto que foi marcado com um raio na testa por Voldemort o mais temido, agora estava em sua frente, pois sabia que seu destino era esse. Pois um não poderia existir enquanto o outro estivesse vivo.
Sim, já estava previsto, que esse tempo todo, que o  pequenino Harry com o coração gigante, venceria o bruxo mais poderoso do mundo, e vingaria as mortes mais dolorosas que pudera haver em toda sua vida.. Sim, o pequeno menino com o raio na testa sobreviveu.


                                                    Texto: 20/12/11 

24.11.11

Resenha: A menina que roubava livros.

                          6211808731_c958121de9_z_large                                                                    Que tal um beijo, Saumensh?
Ultimamente, tem se dito tanto sobre ele, que me perguntava se realmente valia tantos recordes de bilheterias, e após ganhá-lo e lê-lo, o resultado, não foi bem o esperado.
Ok, eu concordo, A menina que roubava livros é um livro tanto que, peculiar. A história que a morte conta é com certeza única, e que no começo, me deixou com curiosidade. Liesel encarou a morte umas 3 vezes, e nessas 3 vezes, a morte não conseguiu alcançá-la.  O livro no entanto, consegue atingir um grau alto de xingamentos em alemão, que eu porém acho até divertido. A saumenshzinha como sua mãe a chama, é como eu, fascinada por livros, e sempre quando tem a oportunidade de furtá-los, não a desperdiça. Seu amigo Rudy, que Liesel sente repulsa e afinidade, em outras circunstancias o melhor amigo Rudy, até o ultimo dia de sua vida, pede um beijo da pequena saumensh, que o recusa em todas as vezes.
 O livro tem seus momentos chatos, talvez pelo fato dos momentos de nazismo, mas me encanta como em algumas partes, a morte pode ser irônica.
Liesel esconde um  Judeu em seu porão, que seu pai de criação – o perfeito pai- ajudara no tempo difícil. Max,  começa a ter afeição por ela,  e eles se tornam muito amigos apesar das circunstancias.
Não sei o que é, mas algo me entedia nessa história perfeita e triste, apesar de ser perfeita e triste. Quem ai, tiver coragem de encarar a pequena saumenshzinha e seus livros roubados, é só embarcar junto com a morte nessa leitura.


Frases favoritas:


''Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável.
E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. 
Simpatia não tem nada a ver comigo.''

Amava e odiava seu melhor amigo (...) 
o que era perfeitamente normal”.


                                                 Resenha feita: 24/11/11